terça-feira, 24 de janeiro de 2012

EUGENIA

O termo Eugenia foi criado por Francis Galton (1822-1911), que o definiu como: O estudo dos agentes sob controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações, seja física ou mentalmente. Uma ciência que possibilita apurar a espécie humana sob uma forma genética.
Galton era primo de Charles Darwin, que havia publicado ' A origem das espécies' (The origin of a species) 1858, então Galton baseando na teoria de seu primo, criou a teoria que podemos chamar de, "teoria reversa", que agia não na seleção natural, como sugeria Darwin, mas sim no melhoramento genético em função de estudos científicos e força.
Desde então o cientista desencadeou uma explosão de atrocidades em nome da raça perfeita ou como diria Hiltler " A raça ariana"
A idéia da Eugênia nasceu na Inglaterra, mas teve seu ponto de êxtase na Alemanha, onde Hitler comandava, dizimando grupos menores, mantendo seu governo de terror, teve como canção particular, uma sinfonia que não soava como uma melodia suave e delicada, e sim, gritava como um revy metal trash!
O sofrimento e as desigualdades de um povo que, como disse anteriormente "nascer fora dos padrões da perfeição já não era um bom começo!" 
 No âmbito de eliminar as raças "negativas" criou-se uma política de esterilização para as raças negativas, e até mesmo a prática de eutanásia, era terminantemente proibido o casamento entre raças diferentes. Nos hospícios e clínicas, deficientes e pessoas com sanidade mental tinham seus dias abreviados, pois não fazia parte da raça ariana, eram todos dizimados de uma forma definitiva, sem chances de repassar sua raça “maldita” tanto que Galton teve a idéia de casar pessoa do mesmo tipo sanguíneo ou seja;de mesma família, na certeza que as próximas gerações seriam de raças geneticamente perfeita, mas, não foi o que aconteceu, na terceira geração os fetos ou nascia com um problema genético ou não vingavam, diante disso foi comprovado que não era dessa forma que teria uma raça perfeita, pois a aproximação de DNA pois em cheque essa hipótese, então eles continuaram a exterminação e a esterilização em massa.

Couto, Maria Francisca

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Um minuto aqui por favor!

Que mundo é esse que tudo se resolve a base da violência, são tantas tristezas tantas desigualdades que sinto como se algo de muito pior ainda estivesse por vir, mas ao ver essas atrocidades que Pinheirinho vem sofrendo, percebo que o pior é isso, não acredito que tamanha crueldade, falta de amor ao próximo ainda vai existir algo que submerge a tudo isso.
 Fico triste também, pois a polícia faz seu trabalho e eu não sei como eles tem estomago para cumprir o que esses porcos desses governantes determinam mas, acredito que... Gostaria de dizer algo, mas não dá, pois vivemos em livre arbítrio onde só fazemos o que realmente nos convêm, então fica difícil a defesa.
  Mas, mesmo diante desse triste e esdrúxulo fato, penso que vamos tentar não generalizar toda uma classe.
Nem todo político é corrupto, nem todo professor anda de carro como muitos pensam, nem todos policiais usa sua autoridade para coagir, e nem todo santo é santo.
Couto Maria Francisca

A poesia e a porta.

 Gostaria que a vida fosse como a música que transcende em outros mundos, que busca asas em pássaros caídos, e não afoga no seu recuo tão rápido quanto solitário.
Ah, vida ingrata que bate na porta de nossas casas sem ao menos raiar o dia, triste o timbre íngreme do raio lateral que atinge como faca o bom dia que já amarga.Muita força para as famílias que estão passando nesse momento por grandes turbulências como esse vôo solitário do pássaro da poesia.

Força moradores de Pinheirinho!
Couto, Maria Francisca

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A prostituta que também é mãe de família.

Quero falar a respeito de uma classe de mulheres que por causa de um sistema desmantelado, desigual... Perdem sua existência como se já tivessem vivido várias vidas em uma mesma, estão à mercê dos acontecimentos porvindouro, convivem com os piores desabores dessa vida tornando-as, na grande maioria; frias, vazias, com batom vermelho nos lábios e vísceras expostas, já não sente os dias passar, apenas - os suporta, como suporta as noites, que melhor nem ter nascido.
Todos os dias essas mesmas noites bate na porta de seus escritórios, cardápio da rua, menu variado, clientes diversos, na calçada estão as pequenas espectadoras ainda com dentes de leite, esperam seu tempo, e passam de coadjuvante para  protagonista.
Falo dessas mulheres que com todo respeito classifico-as como bipolar, não no sentido patológico, mas do esforço sub humano que, a cada manhã lembrar que é gente, que é mãe e pai de família, de
dar -se ao luxo de sonhar que tem alguém a espera, a ponto de leva-las daqueles lugares hecatombes.
 Essas mulheres que acordam cedo, levam os filhos para escola a mesma que Seu filho estuda, essas mulheres que freqüentam os mesmos hospitais, supermercados, igrejas, lojas, farmácias, calçadas, as mesma  que Você frequenta, que paga as contas em dia.
Falo daquelas mulheres que insurgem todos os dias das noites de pesadelos, no qual ela só acorda quando chega a sua casa com o sol trincando o dia querendo dar seus primeiros sinais, retira do seu corpo a prova daquele que jamais poderia ser classificado como trabalho, e vai se refugiar ao lado de seus filhos, porque daqui a pouco horas, mais uma vez ela terá que se entregar para as calçadas onde dali nasceu uma das mais antigas profissões.
 Gostaria de dar a esse texto um desfecho legal, mas diante da magnitude dos fatos, não vejo desfecho legal, para tamanha violação do Ser.

Couto, Maria Francisca

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

PANO PRA MANGA

Esse post é uma indagação que praticamente quase todos os cidadãos brasileiros estão se fazendo nesses dias, que é sobre essa polêmica envolvendo as exigências que a FIFA faz em relação às Leis gerais do congresso.
Pelo que entendi, eles exigem a vedação da meio entrada para estudantes, índios, idosos e ainda vota pela liberação de bebidas alcoólicas nos estádios, e sem contar o valor exorbitante que eles querem cobrar para entrada nos estádios, a votação também aborda a questão da responsabilidade da União em relação a prováveis acontecimentos, a mesma teria que arcar com todos os prejuízos durante o mundial.
Bem, acho que Vossa excelência está totalmente equivocado, não percebeu ou não quis perceber, que estamos diante de um país onde maior classe é de pessoas assalariadas, se o Senhor vive em um país que o salário é em Euro acredito que esta na hora de rever seus conceitos.
Não pode simplesmente chegar e mudar do Código De Defesa do consumido Lei 8.078, a Lei do Estatuto do Idoso, n°10.671/2003 do Estatuto do Torcedor, Lei n°8.069/1991, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Leis estaduais de meia entrada as Leis dos Silvícolas outorgada na constituição Federal de 1988, saiba que antes mesmo de vossas intenções chegares aqui, já existia essas Leis.
Quando Vossa excelência diz que estamos pedindo demais, na verdade não estamos pedindo nada, quem pede são vocês que, por questão de educação, uma vez que abancados em nossas terras, o mínimo que tinhas que fazeres era respeitar as Leis já existentes  do País e não chegar aqui como fez os Portugueses há 500 anos trás, impondo sua soberba, alterando sua voz e querendo mudar um quadro que na verdade não tinha necessidade de mudanças.
Acho de verdade que Vossa Excelência esta com sérios problemas de continentalidade, não estamos no Continente Africano onde vocês fazem o que desejam (ou pelo menos tenta)!
Guarde a altivez das palavras ao direcionar as nossas cinco vitórias, não temos culta de sermos os melhores do mundo no futebol, ou melhor, dizendo; temos culpa sim, pois é resultado de um grande esforço, que é o mesmo resultado das grandes machas que começaram a fazer esse país andar.
"As leis são sempre úteis aos que têm posses e nocivas aos que nada têm. " (Jean-Jacques Rousseau)

Couto, Maria Francisca

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O BRADO RETUMBANTE

Para nosso entretenimento, alivio e salvação de nossas vistas, (pois ninguém merece assitir BBB) começa amanhça dia 17 de janeiro uma nova minissérie da globo. O brado retumbante narra à trajetória de Paulo Ventura um sujeito que nunca pensou em ser presidente de nada, e muito menos da República.Isso acontece depois que o presidente do Brasil e seu vice morrem num acidente e Paulo, como presidente da câmara dos deputados, herda o cargo de líder da nação de 190 milhões de habitantes.
Espero de verdade que a globo não venha deturpar a história política desse país que de longe se constrói em brado retumbante. 

 Couto, Maria Francisca


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Carnaval e a alegoria.


Mal começou o ano e olha quem esta lá na tela da minha TV? a bunda, os peitos, um corpo vestido praticamente de penas e pelo. Mal começou o ano e sou obrigada a ter que desviar de certos locais, pois ali, mais rápido que atendimento em hospital público começaram as obras para a “grande festa”, tenho que conviver também com as péssimas músicas que tocam sem cessar, na casa dos meus visinhos, no meu trabalho, no celular das minhas amigas...
Fico admirada ao ver nossos políticos nessa época no ano, subindo nos carros de som do trio elétrico, num ritual de puro marketing, olhando o povo lá de cima com a maior cara de pau e sentimento de dever cumprido, olhar de piedade, como se aquilo fosse o único lazer que aqueles “miseráveis” poderiam ter para suas vidas desgraçadas. Povo esse que maior parte do ano não tem em suas mesas um sustento digno para oferecer para suas famílias, pedindo, implorando trabalho, para aqueles mesmo que estão agora lá em cima do carro de som, com seus estômagos empanturrados e consciência limpa que conseguiram satisfazer as necessidades de lazer daquele povo, e tem muitos (se não a maioria) que ainda acredita nessas políticas equivocadas, que os aprisionam em um estágio de euforia provisória.
E com isso, fica a ilusão de pessoas felizes, amigas, o paraíso em terra, acho até que foi nessa época que alguém inventou aquela frase ridícula: “Eu sou brasileiro e não desisto nunca!”
E o que dizer daqueles que moram na Bahia? Coitados, esses sim são povos escravizados pela ilusão momentânea de alegria.
Em uma de minhas pesquisas sobre a real situação do Estado da Bahia tive a prova de tudo que estou falando. Com embasamento nos dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, podemos comparar o IDH da década de 1990 e o de 2000 percebendo que a pobreza e a desigualdade aumentaram na grande maioria dos municípios, resultando em pobreza extrema.
Em minha opinião, carnaval na Bahia é o mesmo que copa na África, passou fevereiro ninguém quer saber e a prova disso além dos dados já citados acima, é a grande concentração de imigrante do norte e nordeste para praticamente todos os Estado do Brasil.
Não sou contra o carnaval, meu sonho era que nosso país vivesse em carnaval o ano todo, falo isso não pelo lado belo, filosófico da coisa, mas sim, o lado prático, rápido, como o pão que cai no estomago cavo da criança,que tem fome.

                        

Couto, Maria Francisca

domingo, 8 de janeiro de 2012

Pais, alunos e professores entendam!

Não aquento mais essas reclamações enfadadas, tanto por parte dos pais e alunos, quanto de professores.
Ambos insatisfeitos com o sistemas, não conseguem chegar a um ponto comum da resolução do problema.
Gostaria muito que os Senhores pais entendessem essa frase e que os Colegas de profissão mais que nunca pudessem vivê-la.
Professor não educa, ensina!
Quem tem a obrigação de educar são os pais, pois educação vem de berço!
Poxa, compliado hem?!

Couto, Maria Francisca

Cotidiano

(6h30min) _Não acredito!
Mais uma vez a vida me chama
Meia, pijama, calça.
Olhar em baixo da cama?
Será que encontro minha blusa?
_Levanta! Café na mesa
_Não!
Pega as chaves, o dia chama.
Café só amanhã só mais tarde
Em meio ao tumulto, a pior ainda esta por vir...

(7h15min) Papel de bala, bituca de cigarro, copos descartáveis...
Sinais de um dia que se foi
Mais uma vez o homem coloriu de preto o que já era cinza

(7h30min) Parada obrigatória
Lugar onde todas as raças se encontram
Em uma só esperança, um só olhar, uma só angústia.
Movimento de reflexão
O moço de vestes pretas com seu Mp3 olha atento

(7h40min) Gostaria de voltar às 6h20min
Sentia-me em uma cúpula protegida e inerte, ao caos apenas de minhas desordens em baixo de minha cama.
_Oh! 6h20min
Deixe-me ir, o ônibus chegou.

(Esse texto foi feito à partir de minhas experiência em Uberaba, qdo fazia faculdade, dias difíceis)

Couto, Maria Francisca

“Já tive 100 anos”

Difícil não foi chegar aos 100, difícil foi voltar aos 22!
Meu peso já não suportava minha cama, minha cama já não suportava meus pensamentos.
Então em um momento de desespero me vi em lugar que não chamava Notting Hill.
Diante de tudo isso, olhei a imagem ainda boa apesar de desfigurada naquela metade de espelho covardemente pregado na parede do quarto. Observei-o por alguns tristes silenciosos instantes, pude perceber que ali, existia uma jovem cheia de sonhos, hormônios, amor, que necessitava sair dos 100 e voltar aos seus 22.
Moral da história:
Não conseguiu sair dos 100, mas chegou aos 25.



Couto, Maria Francisca

“Precisa-se No hospício”

 Precisa-se no hospício de professores:

 Sem experiência
 Recém-formados
 Facilitador
 Mediador
 Com experiência nas ciências ocultas e excêntricas
 Loucos
 Solitários
 Vestidos de Sol e Lua.



Couto, Maria Francisca

PERCEPTÍVEL VERDADE

PERCEPTÍVEL VERDADE

Queria que o ensino no Brasil pudesse ter:
O encanto dos teatros
A riqueza dos cenários
O cuidado como figurino
O envolvimento com a música
O brilho da iluminação
A perfeição do texto
E a vibração do publico

Couto, Maria Francisca

sábado, 7 de janeiro de 2012

AS VEZES UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS!



Cadê a igualdade
Conquistada com braço forte
Por um povo varonil,
Que outrora raiou esplêndida
E iluminou impávida,
O horizonte do Brasil?

Cadê a mãe gentil. Pátria Amada?
Tanta criança subjugada,
Abandonada, sem proteção...

Cadê o raio vívido
De amor e de esperança
Que nunca resplandece
Nos olhos de nossas crianças?


Couto, Maria Francisca/ Gusmão, Maria da Graça Bergamini

Meus caros amigos Alckim e kassab.

Meus caros amigos Alckim e kassab, então querem dizer que de certa forma vocês “não sabiam” da operação de limpeza na cracolândia?!
Até quando esse vaivém vai continuar?
É lógico que os moradores daquele lugar ia se espalhar pela cidade, uma vez que não disponibilizaram lugares para que eles pudessem se abrigar se tratar, o mais provável seria continuar vagando pelas ruas de São Paulo!
Agora vocês soltam uma nota dizendo que foi tudo obra e arte do coronel Pedro Borges.
Que isso!! Não duvide de nossa capacidade de entendimento, mesmo que seja essa pérfida reles que vocês nos oferecem.
Aposto que se a operação tivesse tido sucesso não iriam dizer essas asneiras!
Só aqui nessa terra de ninguém que certas atrocidades acontecem e passam por despercebidas aos olhos da população, que convive na negação da boa educação, postergada por conveniência, pois, sociedade educada é sociedade informada!
Com isso vivemos de forma prosaica, famélica, onde que, de longe somos antagonistas de nos mesmo.



     Couto, Maria Francisca


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

                      "Limpeza na Cracolândia."
                                     Será?
                                    
De certa forma, para a população, essa foi uma atitude muito coerente, já que a marginalidade não esperava o apagar das luzes para mostrar a que veio, tornando o lugar insustentável para aqueles que necessitavam passar por ali.
Por outro ponto de vista fica aquela indagação: _ Para onde vão levar essas pessoas, esses dependentes, que na estimativa feita pela prefeitura de São Paulo passa de 400 sendo 60 menores e 21 grávidas.
Não basta “limpar a cidade” temos que reorganizar, conscientizar, oferecer para essas pessoas oportunidades de trabalho e tratamento “gratuito”, não adianta fazermos discursos cansativos e bolar teorias acrobáticas.
Gostaria muito de ressaltar aqui uma coisa que meu sobrinho disse-me um dia. Que ao ir a São Paulo prestar uma prova, teve que passar por algumas ruas onde existia uma grande concentração de mendigos e usuários de drogas... Como nasci e cresci em cidade pequena, fiquei curiosa para saber se não é perigoso passar por lugares assim, e foi ai que ele disse uma frase que nunca vou esquecer: “NÃO, NA VERDADE ESSES MORADORES DE RUA TÊM MEDO DAS PESSOAS DESCONHECIDAS QUE PASSAM POR ALI, POIS TEM MEDO DE SEREM ESPANCADOS, DE SEREM QUEIMADOS, E OUTROS COISAS DO GENERO”
Então, não vamos generalizar a banalização, porque da mesma forma que meus olhos só conseguiam enxergar ate esse campo de visão, o de vocês também podem ter essa deficiência, então vamos estudar e pesquisar mais, procurar saber se aquela situação que nossos governantes nos oferecem realmente procede.
Para que tudo isso acontece, temos que aprender a ser gente e fazer uma coisa que sempre digo: “sair de nossas bolhas imaginárias.”
Espero que o slogan dessa “limpeza da Cracolândia” não seja: Por fora bela viola, por dentro pão bolorento!
Isso é tudo.
 

                                                                                     Couto,Maria Francisca
                             E mais um ano de promessas...
Que neste ano que se inicia possamos sair de nossa bolha pessoal que nos remete tão somente a uma estagnação utópica.

Mais um ano de promessas...
Será que vamos conseguir sair do rascunho pessoal? Da inércia do cômodo? Do nada obsoleto?
_Será?!

 Livre-se de coisas que não usa, de costumes arcaicos e cansativos, e principalmente de PESSOAS QUE NÃO LHES ACRESCENTAM EM NADA!
Vá à luta e não espere que outros-o faça para você.
Só assim teremos grandes projetos e menos reclamações em 2013.
Espero que pelo menos EU siga nesses 365 dias, meus “retrantes” votos de ano novo, não de forma fantástica como se angariasse uma lâmpadas mágica, ou quem sabe um pó de pirlimpimpim, mas sim, com muita luta e perseverança em busca de igualdade e respeito.Que nesse novo ano possamos desintoxicarmos de nós mesmo.
Feliz ano novo.

                                   Couto, Maria Francisca