sexta-feira, 4 de maio de 2012

"Quero ser mais que um verbo.
Desejo ser todos os sinônimos que se esbarra nas vírgulas do acaso, transportando para meu mundo de metáforas os porquês da questão.
E quando olhar no espelho e só enxergar cacos vou saber que por algum efeito ou causa essa essência se expandiu, tanto que nenhuma nova ordem vai alterar meu Estado que agora é:  independente, liberal, astuto como o homem rural.
Deixem vir todas as ordens, credos, etnias, hoje eu não vou me preocupar, hoje eu quero e tocar as borboletas azuis na sétima dimensão."



Couto, Maria Francisca.

Um comentário:

  1. "ESSE POEMA FICOU MUITO LINDO!
    DE TÃO LINDO SEI QUE MERECIA UM RECONHECIMETO DE MINHA PARTE MAIS CULTO E ABRANGENTE, MAS, COMO DISSE, ELE É TÃO PEREITO QUE DISPENSA ELOGIOS."
    MODESTIA..srsrs

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